Mesmo caindo nas quartas de final, o Cazaquistão fez história na Copa do Mundo de Futsal ao eliminar uma das favoritas ao título, Portugal, na fase de oitavas. E três brasileiros fizeram parte da grande campanha do país, entre eles, o jaraguaense Leonardo Mendonça da Rosa.
O experiente atleta de 37 anos se naturalizou cazaque no período em que brilhou pelo time do Kairat de 2009 a 2018. Ídolo do clube e do país, Léo Jaraguá, como é conhecido, participou de seu segundo Mundial e atuou em quatro dos cinco jogos, marcando dois gols.
“Tivemos muitos problemas de lesões durante a preparação, mas fizemos de tudo e tivemos uma participação positiva. O placar contra Argentina (6×1 nas quartas) não fez juz ao que apresentamos durante o Mundial e o cansaço do jogo contra Portugal bateu. Não merecíamos sair com esse placar”, disse.
Além da atual edição, o fixo/ala esteve na Copa de 2016 e só não foi convocado para a de 2021 por conta de uma grave lesão no joelho.
“É uma vitória para mim voltar a jogar um Mundial depois de oito anos e em alto nível. Fico muito feliz de jogar uma Copa, isso é para poucos. Muita gente não teve essa oportunidade e eu joguei duas edições. Para um atleta que saiu da base em Jaraguá do Sul, jogou em quatro países diferentes e em dois Mundiais, é uma satisfação muito grande”, destacou.
Mesmo caindo nas quartas de final, o Cazaquistão fez história na Copa do Mundo de Futsal ao eliminar uma das favoritas ao título, Portugal, na fase de oitavas. E três brasileiros fizeram parte da grande campanha do país, entre eles, o jaraguaense Leonardo Mendonça da Rosa.
O experiente atleta de 37 anos se naturalizou cazaque no período em que brilhou pelo time do Kairat de 2009 a 2018. Ídolo do clube e do país, Léo Jaraguá, como é conhecido, participou de seu segundo Mundial e atuou em quatro dos cinco jogos, marcando dois gols.
“Tivemos muitos problemas de lesões durante a preparação, mas fizemos de tudo e tivemos uma participação positiva. O placar contra Argentina (6×1 nas quartas) não fez juz ao que apresentamos durante o Mundial e o cansaço do jogo contra Portugal bateu. Não merecíamos sair com esse placar”, disse.
Além da atual edição, o fixo/ala esteve na Copa de 2016 e só não foi convocado para a de 2021 por conta de uma grave lesão no joelho.
“É uma vitória para mim voltar a jogar um Mundial depois de oito anos e em alto nível. Fico muito feliz de jogar uma Copa, isso é para poucos. Muita gente não teve essa oportunidade e eu joguei duas edições. Para um atleta que saiu da base em Jaraguá do Sul, jogou em quatro países diferentes e em dois Mundiais, é uma satisfação muito grande”, destacou.
Léo também afirmou que esse deve ter sido seu último Mundial na carreira, mas ainda pretende defender o Cazaquistão na Eurocopa de 2026, que inicia a fase classificatória em dezembro.
“Muitos dizem que atletas com essa idade já não serve mais e o pessoal da minha geração está mostrando que idade é só um número. Estou muito feliz por honrar a camisa do Cazaquistão e levar o nome de Jaraguá sempre comigo. Isso me dá uma força muito grande para continuar. Provavelmente é meu último Mundial e agora estou projetando jogar o próximo Europeu, que quero jogar. Provavelmente depois dessa competição em 2026 encerro minha passagem pela seleção”, finalizou.
Cria do projeto ‘Futsal Menor’, do Colégio Evangélico Jaraguá, e revelado profissionalmente pelo Jaraguá Futsal, Léo ainda teve passagens por Tubarão e Foz, antes de deixar o país em 2009 para jogar no Kairat.
Por lá, se tornou ídolo ao ficar por oito anos e empilhar títulos, antes de se transferir ao Sporting, onde também teve uma trajetória vitoriosa, conquistando todas as taças possíveis, entre elas, a da Liga dos Campeões da Europa, a terceira de sua carreira.
Depois, ainda vestiu as camisas do Norilsk Nickel, da Rússia, retornou ao Brasil para jogar no Joinville, e está desde o início da atual temporada no RFS Futsal, da Letônia.