
Fixo Rodrigo é um dos líderes do atual elenco do Magnus. Foto: José Delmo Menezes Júnior
O Magnus embarca para uma jornada de mais de 10 dias na disputa de dois torneios internacionais. O primeiro deles é a Masters Cup, competição amistosa que terá os portugueses Benfica e Sporting, além do espanhol Inter Movistar, que será disputada entre os dias 25 e 26, em Portugal. Na sequência, o time paulista embarca para a Tailândia, onde defenderá o título Mundial de Futsal, entre os dias 27 de agosto de 2 de setembro.
Em busca do bi pelo Magnus e do tricampeonato pessoal, o fixo Rodrigo alerta para a importância de um torneio amistoso às vésperas do grande desejo do clube na temporada: o Mundial de Clubes. Como concorrentes, o Magnus terá Elite Futsal (EUA) e Barcelona (ESP) como adversários da primeira fase. “Importante a visibilidade do time em um torneio com grandes equipes da Europa, conhecendo novas maneiras de se jogar. O Mundial é uma competição de tiro curto, onde uma semana pode mudar o ano inteiro e estamos preparados para isso, com o time completo e sem ninguém fora por lesão. Temos tudo para fazer um grande torneio”, analisa o jogador.

Magnus foi campeão mundial de futsal em 2016. Foto: Qatar Association
O Mundial se divide em dois grupos, com três equipes cada, com dois avançando para as semifinais. No Grupo A, Chonburi, da Tailândia, Carlos Barbosa e Los Angeles, da Guiné Equatorial, brigam por duas vagas. Na chave B, Magnus, Elite (EUA) e Barcelona (ESP) definem outros dois semifinalistas.

Rodrigo busca seu terceiro título mundial de futsal; foi campeão por ACBF e Magnus. Foto: Guilherme Mansueto
O Magnus chega na competição mais importante do ano em um bom momento, segundo Rodrigo. Após primeiro semestre de muita oscilação, o time paulista se recuperou na classificação das Ligas Paulista e Nacional. “Chegamos bem, o que vale no futsal é a partir de agora com o estadual, nacional e mundial. No começo do ano focamos na Libertadores, acabamos perdendo dois grandes jogadores e agora nos acertamos novamente. É o meu sétimo Mundial de clubes, sou campeão por Carlos Barbosa e Magnus e é difícil ser campeão. Temos jogadores experientes e isso será fundamental para podermos ter sucesso”, disse Rodrigo.