Leto Ribas
Marquinhos Xavier em treinamento da seleção brasileira no mundial. | Foto: Leto Ribas

Foram 12 longos anos de jejum. Demorou, mas a seleção brasileira voltou ao topo e conquistou o hexacampeonato da Copa do Mundo de futsal. No comando desse feito, esteve Marquinhos Xavier. Catarinense de nascimento, mas gaúcho de coração.

Marquinhos é natural de Lages, em Santa Catarina. Antes de assumir a seleção em 2017, se destacou na ACBF, em Carlos Barbosa, conquistando a Liga Nacional de 2015 e três Libertadores.

Em 28 competições, durante cinco anos e meio, chegou a 20 finais e faturou 12 títulos. Foi na Serra Gaúcha que o treinador consolidou seu nome. Ele, inclusive, possui o título de cidadão barbosense, conferido pela Câmara de Vereadores.

Depois das comemorações do título mundial, agora já é hora de pensar no futuro. Em entrevista ao programa Show dos Esportes, da Rádio Gaúcha Serra, Marquinhos Xavier respondeu sobre o futuro na seleção:

— É uma outra situação que está bem nublada. Eu estou aguardando agora o retorno do presidente (Edinaldo Rodrigues, da CBF). Ele estava com a seleção de futebol. A gente tem prevista uma reunião pra discutir algumas questões. Eu quero deixar a CBF muito à vontade para decidir qual é o andamento que eles querem dar.

Marquinhos Xavier começou a comandar a seleção brasileira em 2017. Na primeira Copa do Mundo, um terceiro lugar em 2021. Agora, no começo de outubro, no Uzbequistão, o fim do jejum de 12 anos. O natural seria a continuidade do profissional. No entanto, o treinador aguarda a conversa com a CBF:

— Estou muito tranquilo em relação a isso. Caso não seja por uma continuidade, eu sigo a minha vida e vamos lá. Cada um segue a sua e torcendo pra que a seleção continue sempre no mais alto nível.

Depois das comemorações do título mundial, agora já é hora de pensar no futuro. Em entrevista ao programa Show dos Esportes, da Rádio Gaúcha Serra, Marquinhos Xavier respondeu sobre o futuro na seleção:

— É uma outra situação que está bem nublada. Eu estou aguardando agora o retorno do presidente (Edinaldo Rodrigues, da CBF). Ele estava com a seleção de futebol. A gente tem prevista uma reunião pra discutir algumas questões. Eu quero deixar a CBF muito à vontade para decidir qual é o andamento que eles querem dar.

Marquinhos Xavier começou a comandar a seleção brasileira em 2017. Na primeira Copa do Mundo, um terceiro lugar em 2021. Agora, no começo de outubro, no Uzbequistão, o fim do jejum de 12 anos. O natural seria a continuidade do profissional. No entanto, o treinador aguarda a conversa com a CBF:

— Estou muito tranquilo em relação a isso. Caso não seja por uma continuidade, eu sigo a minha vida e vamos lá. Cada um segue a sua e torcendo pra que a seleção continue sempre no mais alto nível.