Juliano Schmidt
Fora de casa, Joinville empatou com o Umuarama no domingo | Foto: Juliano Schmidt

O Joinville vem em uma sequência de 28 jogos de invencibilidade. A última derrota do Tricolor aconteceu ainda no dia 19 de junho, quando foi superado pelo Carlos Barbosa na 11ª rodada da Liga Nacional. De lá para cá, só empates e vitórias nas disputas da Taça Brasil, Estadual e Liga. No domingo (3), o empate em Umuarama pelo primeiro jogo das quartas de final da Liga Nacional deixou um gosto de “quero mais” para a equipe e para a torcida.

Líder da primeira fase, o Tricolor tem a vantagem de decidir em casa e, com o empate em 1 a 1 no Paraná, joga por uma vitória simples ou dois empates, no tempo normal e na prorrogação no jogo de volta, que acontece no domingo (10), no Centreventos Cau Hansen.

Neste período de quase cinco meses, a equipe conquistou o título da Taça Brasil e terminou na liderança da primeira fase tanto no Campeonato Catarinense como na Liga Nacional. Além disso, passou por mudanças como a efetivação de Herick Pereira  no comando após a saída do técnico Cassiano Klein e a transferência do ala/fixo Fernando para o futsal árabe. Apesar da maior sequência invicta da história do clube, o elenco sabe que pode melhorar.

“Vivemos uma mudança durante o ano. Ganhamos a Taça Brasil, tivemos a mudança e veio bem em cima de quando começaria os playoffs, estamos nos adaptando a isso também. Estamos lutando diariamente nos treinos para que no jogo, as coisas saiam melhores. Acho que temos feito bons jogos, mas podemos melhorar”, ressaltou o ala Kevin após o empate no Paraná.

Nesta semana, o Joinville tem duas decisões em casa. Após vitória fora de casa, na quarta-feira (6), o time recebe o Blumenau para o jogo de volta das quartas de final do Estadual. Já no domingo (10), enfrenta o Umuarama pela Liga Nacional