Com o surgimento de novas plataformas e opções para transmissões esportivas, o futsal também ganhou um espaço considerável nas Mídias Digitais. O famoso ‘streaming’ ganhou força e hoje é uma realidade para quem busca uma transmissão diferente e com uma linguagem mais informal.

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“Veteranos” ainda transmitem o corre da bola pesada.

No entanto, também é bom frisar a importância das emissoras de TVs, sejam elas abertas ou fechadas. São décadas cobrindo o futsal, incluindo jogos de competições estaduais, nacionais e seleção brasileira. Esporte Interativo, Globo, TV Cultura, Rede TV, SporTV, Band Sports e ESPN sempre abraçaram a modalidade e por muitos anos eram as únicas opções.

Nomes consagrados como Milton Leite, Milton Neves, Luis Roberto, Cleber Machado, André Henning, Nivaldo Prietto, Luciano do Vale, Luis Alfredo, e no momento, Gustavo Vilanni, foram os responsáveis por levarem ao público, as emoções de um dos esportes mais praticados do planeta.

Quando falamos de TV fechada, o número de narradores se torna um pouco menor, mas com a qualidade que o torcedor busca. Daniel Pereira, o ‘Dan Dan’, do canal SporTV, Gilberto Santos, da TV LPF (além de uma passagem pelo canal Band Sports), são os mais ‘veteranos’ a narrarem futsal, com experiência nas principais competições do país.

Marcelo do Ó, Napoleão de Almeida e Raony Pacheco são outros dois profissionais que ‘emprestam’ suas vozes para os canais de streaming (LNFTV e NSports). Doni Vieira, comunicador com passagens por Rádio Globo, Top FM, atualmente na Rádio Craque Neto, já faz parte do Band Sports, quando a emissora tinha como parceira, a LPF (Liga Paulista de Futsal).

Além disso, com o merecido espaço conquistado pelas mulheres dentro do futsal, é mais do que justo citar o trabalho e o crescimento de Natália Lara, que já narrou jogos masculinos e femininos, tanto na TV Globo, quanto nos canais SporTV.

Nomes conhecidos ou iniciantes dentro da narração esportiva são o que realmente movem a profissão. São os grandes responsáveis por levarem o ‘grito de gol’ até o torcedor, seja na tela de uma TV ou na tela de um celular. Afinal, que graça teria o esporte se o jogo ficasse no ‘mudo’?