As palavras Falcão e futsal não possuem apenas duas letras em comum, elas praticamente se unem na representação do que é o esporte. Maior nome da história da modalidade, Alessandro Rosa Vieira agora será torcedor na primeira Copa do Mundo como ex-jogador.
Nesta segunda-feira, às 14h (de Brasília), com transmissão ao vivo da Globo e do SporTV, o Brasil estreia na Copa do Mundo de Futsal contra o Vietnã sem o seu maior personagem nos últimos anos – e talvez do resto da história -, que construiu das mais vitoriosas carreiras em esportes coletivos e que foi o responsável pela conquista de dois títulos mundiais: 2008 e 2012.
As palavras Falcão e futsal não possuem apenas duas letras em comum, elas praticamente se unem na representação do que é o esporte. Maior nome da história da modalidade, Alessandro Rosa Vieira agora será torcedor na primeira Copa do Mundo como ex-jogador.
Nesta segunda-feira, às 14h (de Brasília), com transmissão ao vivo da Globo e do SporTV, o Brasil estreia na Copa do Mundo de Futsal contra o Vietnã sem o seu maior personagem nos últimos anos – e talvez do resto da história -, que construiu das mais vitoriosas carreiras em esportes coletivos e que foi o responsável pela conquista de dois títulos mundiais: 2008 e 2012.

Ronald Felipe. Foto: Getty Images
Aposentado desde 2018, Falcão acredita que a seleção brasileira sempre será favorita ao título, independentemente do adversário e do momento. No entanto, o craque alerta para a inexperiência de alguns jogadores e da preparação feita no ciclo desde o último mundial.
– Seleção brasileira é sempre favorita. Acredito que seja a seleção na história que os jogadore menos tenham bagagem. E jogador uma Copa do Mundo é diferente. Tomara que isso não pese, mas acho que em algum momento isso pode pesar. Mas pesar não quer dizer que não vá ganhar, o Brasil é favorito sim. Alguns jogadores não irão sentir jogar na primeira fase, mas principalmente nos últimos três jogos. Espero que isso não entre em quadra, isso me preocupa muito porque é um histórico. Sempre os jogadores com menos bagagem, vejo ali três, quatro jogadores que não tem histórico na seleção e em Copa do Mundo, mas não é culpa deles nem de ninguém. É um momento que o futsal está atravessando, mas espero que isso não seja um diferencial negativo – analisa Falcão.

Falcão comenta sobre nova geração do futsal brasileiro na primeira Copa em que está ausente após fim da carreira. Foto: NR Eventos/Divulgação
O eterno camisa 12 da seleção brasileira ainda comentou sobre o processo de renovação do futsal. Nomes como dos alas Leandro Lino e Leozinho são apontados como os sucessores e líderes no processo de rejuvenescimento do esporte no Brasil.
– A renovação vem, cabe a eles mostrar onde vão chegar. Tem o Leozinho, o Lino e outros jogadores que vão ter prova de fogo agora no Mundial. Fazer gols decisivos, ser campeão e tudo isso faz parte para que a nova geração chegue se impondo e dê confiança para os outros mundiais. A renovação esta aí, mas só ela vai demostrar o tamanho que vai ser. A gente torce para que seja da melhor maneira possível – finaliza Falcão.
O Brasil está no Grupo D, ao lado de Vietnã, Panamá e República Tcheca. A estreia é na próxima segunda-feira, às 14h (de Brasília), contra o Vietnã. Todos os jogos da seleção de futsal terão transmissão do SporTV e da Globo.
Os jogos do Brasil na 1ª fase:
13/09 (segunda) – 14h – Vietnã x Brasil
16/09 (quinta) – 14h – Brasil x República Tcheca
19/09 (domingo) – 10h – Brasil x Panamá