Natural de Veranópolis, assim como Carlos Barbosa na Serra Gaúcha, o Campeão Brasileiro de futebol pelo Corinthians, Cássio, “teve a honra”, em suas palavras, de passar para as mãos do também arqueiro Gian, a taça de Campeão da LNF 2015. Ele também bateu um papo sobre futsal e a ACBF.
Relação com o futsal
“Sempre gostei da ACBF por ser o time do sul, torci muito pra eles em outras ocasiões quando era mais novo. Também já consegui ir a alguns jogos do Corinthians (futsal), mas não em muitos, por causa do calendário e concentração”.
“Foi uma honra sem dimensões entregar o troféu de campeão, fiquei muito contente. Já estava feliz por participar da final e é engraçado porque fiquei nervoso na hora do jogo, normalmente quando estou jogando fico bem tranquilo. Fiz amizades novas, conheci pessoas do clube e ganhei uma camisa da ACBF do Lavoisier, que foi um dos maiores goleiros da história do futsal. Uma experiência muito legal”.
Começo no esporte
“Comecei a jogar campeonato de escola e jogava no gol do futsal, mas nunca foi meu forte. Preferi o campo cedo porque sempre fui grande, com 16 anos já tinha esta estatura que eu tenho hoje. Então eu era meio desengonçado no futsal. Obviamente não tinha a agilidade e rapidez que tenho hoje, então o futsal era muito rápido. O bom é que quando abria meus braços eu era muito grande”.
Goleiro Gian
“No dia seguinte (ao título) compartilhamos um churrasco e conheci o Gian, de sentar e bater um papo. Trocamos contato, até porque ele vai estar aqui perto no ano que vem (Orlândia, em virtude da transferência para a Intelli). No momento mais crucial do jogo, que a ACBF teve um jogador expulso, ele foi fundamental. E em outros jogos que eu vi, ele também foi fundamental para a vitória da ACBF. Fiquei feliz de conhecer a pessoa e ver jogar; ele é muito rápido, muito ágil. Não a toa foi um dos melhores goleiros do campeonato, se não o melhor. Estou honrado de compartilhar com ele esse momento e poder ter entregado o troféu”.
Futsal como base para o campo
“Com certeza os jogadores mais habilidosos começam no futsal, ajuda em um lance rápido para depois trazer para o campo. Consegue colocar esses meninos de oito nove anos, até dez, onze anos para adaptar para campo. O futsal ajuda muito, só que a cada dia os jogadores estão indo embora mais cedo e as crianças vão direto para o campo”.
Comunicação LNF