Adilson Lima Batista com a camisa do Marreco num dos principais pontos turísticos de Caçapava do Sul (RS): Forte Dom Pedro II, marco da Revolução Farroupilha

Símbolo cultural de Francisco Beltrão, o Marreco Futsal também angaria admiradores de outras cidades. Adilson Lima Batista, morador de Caçapava do Sul, na Zona da Campanha, Rio Grande do Sul, nunca veio ao Sudoeste do Paraná, mas torce para o Verde-preto.

“Conheço o Marreco desde 2017, dos jogos da Liga Nacional. Gostava do clube por causa das cores, mas em 2019 comecei a acompanhar de vez”, relata

Assim como o paranaense, o futsal gaúcho conta com forças tradicionais, como Assoeva, Atlântico e Carlos Barbosa, mas Adilson se apaixonou pelo Marreco. “Aqui próximo tem umas equipes que acompanho, como Horizontina e Uruguaianense. Na minha cidade, tem time na Série Bronze, a ACF. Mas o Marreco foi bater o olho e gostar. Virei torcedor fanático”, diz.

Blogueiro do Marreco
Trabalhador autônomo, Adilson não somente é um torcedor apaixonado pelo Marreco, como interage com os demais adeptos. Ele criou uma conta no twitter – @marrecofutsall – em que comenta o dia a dia da equipe e dá opiniões. “Estou me envolvendo mais com o clube. Conheci outros jogadores. Troco ideias com eles”, conta.

Sobre o Twitter, diz que criou a conta dedicada ao time porque sempre teve esta rede social como preferência. “Me senti realizado por informar quem também usa o Twitter.  O interesse apenas é ajudar a divulgar mais o clube. Algumas pessoas já me disseram que começaram a acompanhar o Marreco por causa do Twitter.”

Amor á distância
Com 29 anos, Adilson jamais teve a oportunidade de ver o Verde-preto de perto, num ginásio. Neste fim e início de semana, quando o Marreco cumpre compromissos no Rio Grande do Sul, ele também não conseguirá estar presente, pela distância.