O Marreco pode ser considerado um clube estável para os treinadores. Prova disso é que, ao longo de 15 anos, foram 17 mudanças no comando técnico. Nada mal para o cenário esportivo brasileiro, reconhecido por trocas constantes.

Em 2008, o beltronense Arno Ribeiro foi quem dirigiu a equipe no início da Série Prata. Depois, veio Rafael Octaviano, para selar a conquista da Segundona. No ano seguinte, três nomes estiveram à frente do time: Macir Baesso, o “Moa”, Glauber Pietro e Rafael Octaviano, na segunda passagem.

De 2010 e a 2011, Nelsinho Bavier foi comandante. Ele retornaria ao cargo três anos depois, tornando-se o treinador com mais jogos da história do clube. Bavier só foi superado no primeiro semestre desta temporada, quando Fabinho Gomes chegou a 183 partidas dirigindo o Verde-preto.

Depois de passar pelo Beltrão Futsal, Fabinho voltou ao Sudoeste em 2013 e ficou no Marreco até meados da temporada seguinte. Entre 2016 e 2017, a segunda passagem. Ficou mais um ano, entre 2021 e 2022.

Sérgio Lacerda, ídolo incontestável do futsal de Pato Branco, teve um trabalho tímido em Francisco Beltrão, em 2012, e foi substituído por Tuca Guimarães. Roberto Zacouteguy, técnico em 2013, faleceu dois anos depois, aos 56 anos.

Também passaram pelo Arrudão: Eduardo Coelho, o “Baiano”, dono da melhor campanha da equipe na Liga Nacional (semifinal em 2017); Paulinho Gambier; Serginho Schiochet (campeão da Liga Paraná de 2019) e o atual, João Carlos Barbosa, o “Banana”.

Treinadores do Marreco

Arno Ribeiro (2008);

Rafael Octaviano (2008);

Moacir Baesso – Moa (2009);

Glauber Pietro (2009);

Rafael Octaviano (2009);

Nelsinho Bavier (2010-11);

Sérgio Lacerda (2012);

Tuca Guimarães (2012);

Roberto Zacouteguy* (2013);

Fabinho Gomes (2013-14);

Nelsinho Bavier (2014-16);

Fabinho Gomes (2016-17);

Eduardo Coelho – Baiano (2017-18);

Paulinho Gambier (2018-19);

Serginho Schiochet (2019-21);

Fabinho Gomes (2021-22);

João Carlos Barbosa – Banana (2022).